quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Seja a mensagem...

O mundo não quer ver que você decora versículos bíblicos. O mundo quer ver Jesus em você.
Talvez você seja a única bíblia que alguém vai ler!

Um forte abraço!

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Tudo tem um preço

Pode-se colher algo que não foi plantado? É possível passar a vida lamentando a triste “sorte” e esperando de braços cruzados que o “destino” seja misericordioso com a gente. “O preguiçoso mete a mão no prato” – afirma Salomão. Ele deseja, anseia, quer, sonha e espera, como todo ser humano. Vê o prato das oportunidades ao seu alcance. Contempla como outros, fartam-se com os manjares deliciosos da prosperidade, felicidade e do êxito. 
Ele até coloca a mão no prato, mas não se dá o trabalho de levar a comida à boca. Quer que tudo aconteça por acaso.

A sabedoria leva a pessoa entender que todo sonho tem um preço e que o preço do sonho é o trabalho. Construir um casamento feliz, por exemplo, requer esforço. O caminho mais fácil é o divórcio. Ser aprovado num exame, requer horas de estudo, a desculpa mais simples é dizer que a prova estava muito difícil. 
Educar filhos moral e emocionalmente sadios, requer horas de paciência e dedicação, a saída mais atrativa é achar que providenciando recursos materiais para os filhos, a paternidade foi cumprida. Fazer dinheiro é fruto do trabalho e do domínio próprio, a solução mais cômoda é jogar na loteria.

 Tire um tempo só para você e pense: O que você poderia fazer para melhorar pelo menos em três aspectos de sua vida. 
Pense na vida espiritual, familiar e profissional. Você está disposto a pedir a Deus, sabedoria para dar prioridade, as coisas que são realmente prioritárias? Dá trabalho? Sem dúvida! É difícil? Certamente! Mas lembre-se do provérbio:” O preguiçoso mete a mão no prato e não quer ter o trabalho de levar à boca”. Prov 19:24

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Investidura - Clube Antares

Investidura de lenço, classes e especialidades realizada pelo Clube de Desbravadores Antares no último sábado.

















segunda-feira, 14 de setembro de 2015

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Que este texto sirva para uma profunda reflexão em nossas vidas.

Entrei apressado e com muita fome na lanchonete. Escolhi uma mesa bem afastada do movimento, pois queria aproveitar os poucos minutos que dispunha naquele dia atribulado, para comer e consertar alguns bugs de programação de um sistema que estava desenvolvendo.
Pedi um sanduíche natural, e um suco de laranja. Abri meu notebook e levei um susto com aquela voz baixinha atrás de mim:
- Tio, dá um trocado?
- Não tenho, menino.
- Só uma moedinha para comprar um pão.
- Está bem, compro um para você.
Para variar, minha caixa de entrada está lotada de e-mails. Fico distraído vendo poesias, as formatações lindas, dando risadas com as piadas malucas.
- Tio, pede para colocar margarina e queijo também?
Percebo que o menino tinha ficado ali.
- Ok. Vou pedir, mas depois me deixe trabalhar, estou muito ocupado, ok?
Chega a minha refeição e junto com ela meu constrangimento. Faço o pedido do menino, e o garçom me pergunta se quero que mande o garoto ir embora. Meus resquícios de consciência me impedem de dizer. Digo que está tudo bem. Deixe-o ficar. Que traga o pão uma refeição decente para ele. Então ele sentou à minha frente e perguntou:
- Tio o que está fazendo?
- Estou lendo uns e-mails.
- O que são e-mails?
- São mensagens eletrônicas mandadas por pessoas via Internet (sabia que ele não ia entender nada, mas, a título de livrar-me de maiores questionários disse):
- É como se fosse uma carta, só que via Internet.
- O que é Internet ?
- É um local no computador, onde podemos ver e ouvir muitas coisas, notícias, músicas, conhecer pessoas, ler, escrever, sonhar, trabalhar,aprender. Tem de tudo no mundo virtual.
- E o que é virtual?
Resolvo dar uma explicação simplificada, novamente na certeza que ele pouco vai entender e vai me liberar para comer minha refeição, sem culpas.
- Virtual é um local que imaginamos, algo que não podemos pegar,tocar. É lá que criamos um monte de coisas que gostaríamos de fazer. Criamos nossas fantasias, transformamos o mundo em quase como queríamos que fosse.
- Legal isso... Gostei!
- Mocinho, você entendeu que é virtual?
- Sim, também vivo neste mundo virtual.
- Você tem computador?
- Não, mas meu mundo também é desse jeito... Virtual. Minha mãe fica todo dia fora, só chega muito tarde, quase não a vejo; eu fico cuidando do meu irmão pequeno que vive chorando de fome e eu dou água para ele pensar que é sopa; minha irmã mais velha sai todo dia, diz que vai vender o corpo, mas não entendo, pois ela sempre volta com o corpo; meu pai está na cadeia há muito tempo, mas sempre imagino nossa família toda junta em casa, muita comida, muitos brinquedos de Natal e eu indo ao colégio para virar médico um dia. Isso é virtual, não é tio?
Fechei meu notebook, não antes que as lágrimas caíssem sobre o teclado. Esperei que o menino terminasse de, literalmente, "devorar" o prato dele, paguei a conta, e dei o troco para o garoto, que me retribuiu com um dos mais belos e sinceros sorrisos que já recebi na vida e com um "Brigado tio você é legal!".
Ali, naquele instante, tive a maior prova do virtualismo insensato em que vivemos todos os dias, enquanto a realidade cruel rodeia de verdade e fazemos de conta que não percebemos!

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Confiança...

O nosso País está atravessando um momento muito difícil. Mas, como cristãos, mesmo em meio à crise precisamos ter a confiança em nosso Deus.
Oremos pelo nosso Brasil! Hoje é dia de comemorar a nossa‪#‎independência‬, mas também é dia de lembrar que a diferença para um País começa em cada casa, cada lar, cada família. Que sua casa seja um pedaço do Céu. Que no seu dia a dia você seja um cidadão honesto, coerente e que, acima de tudo, não tira os olhos da PÁTRIA CELESTIAL que o Senhor preparou para nós.

Pátria amada Brasil!


quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Que "rótulo" você me dá?

Já perceberam como nós ultimamente aprendemos a dar tanto valor para o que as pessoas "têm" e não no que elas "são"?

Valorizamos muito os "títulos" (É um doutor? Tem curso superior? Já fez pós-graduação? Escreveu algum livro? Em qual universidade estudou? etc.)
Valorizamos os "rótulos" (Qual o seu sobrenome? Quem são seus pais? Você mora em qual bairro? Qual sua origem? Europeia? Americana? etc.)

Valorizamos o "status profissional" (Em que você trabalha? Quanto ganha? Está em algum nível de gerência ou diretoria? Fez MBA na FGV? Trabalha em multinacional? etc.)


Valorizamos a "aparência física" (É bonito(a)? Tem cabelo liso? Olhos azuis? Cútis clara? Está dentro do peso? As orelhas são bem formadas? O nariz é afilado? Anda com elegância? Veste roupas de shopping ou de camelô? Usa sapatos de marca? Perfumes do Boticário ou de R$ 1,99? etc.)


E a lista continua.... (Tem carro do ano? Casa "xique"? Fala inglês ou francês? Viaja para o exterior? etc. etc. etc. etc. etc. etc.)

Nossa sociedade aprendeu a ser extremamente "exteriorizada". Apenas se alguém está dentro dos "padrões" estipulados pelos pseudo-intelectuais do momento é que pode ser considerada uma pessoa "bem na vida". O que mais me deixa triste é perceber que este comportamento consumista e discriminatório também pode ser visto entre nós, a "menina dos olhos de Deus".


Quando eu estive refletindo sobre estes pontos me chamou a atenção a maneira como Deus agiu com Jesus, ao enviá-Lo ao mundo para salvar a Humanidade.

Seu título acadêmico?
Nem mesmo passou perto das escolas dos intelectuais da Sua época.


Seu sobrenome?
Não tinha importância, tanto é que O chamavam simples e pejorativamente de "Nazareno".


Sua profissão?
Carpinteiro... longe de ser admirada pelo "status" social.


Seus pais?
Filho adotivo de um humilde carpinteiro. Sua mãe legítima também não tinha um "nome" que pudesse impressionar a burguesia social da época.


Sua aparência física?
Em nada O diferenciava das pessoas simples que gostavam de rodeá-Lo.


Seu círculo de amizade?
Servidores públicos corruptos, prostitutas, pescadores, grosseirões, leprosos, ladrões...


Pois é... me parece que, definitivamente, Deus pensa diferente de como nós pensamos em matéria de valores pessoais.
Nestes últimos dias ficaram muito mais claras em minha mente as palavras do Senhor a Samuel:


"...o SENHOR não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o SENHOR, o coração" - (1Sam. 16:7)


Se você tem um exterior "bonito", lembre-se que Deus vê o coração...
Se você tem um exterior "não tão bonito", lembre-se que Deus vê o coração...



Crédito: Prof. Gilson Medeiros
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Source : perolascraps.centerblog.net sur centerblog.