quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Ame sem medo!


No amor não há medo; o amor que é totalmente verdadeiro afasta o medo. Portanto, aquele que sente medo não tem no seu coração o amor totalmente verdadeiro, porque o medo mostra que existe castigo. (1 João 4:18) 

Nos dias de hoje, não há ninguém que fique fora do alcance das armas do medo: medo de perder o emprego, de perder a saúde, de ser diferente, de se apaixonar, de ser rejeitado, de fracassar, de ser assaltado, etc. Mas no amor não há medo; o amor que é totalmente verdadeiro afasta o medo. Aquele que ainda sente medo não tem a plena certeza de que vive unido com Deus. Deus é amor. 

Então, o medo e o amor são mutuamente excludentes, não convivem no mesmo ambiente. O medo é controlador e paralisa. Se a pessoa está com medo, ela fica fechada, encaracolada dentro de si mesma. 

O amor, por outro lado, aproxima as pessoas uma das outras. Se alguém diz: “Eu amo a Deus”, mas odeia o seu irmão, é mentiroso. Pois ninguém pode amar a Deus, a quem não vê, se não amar o seu irmão, a quem vê. Então, quem ama a Deus, ama também o seu próximo. 

Lembrei-me da linda história de David Ireland, escrita no livro intitulado “Cartas Para Uma Criança que Ainda Não Nasceu”. Ireland, pouco antes de sua morte ocasionada por uma enfermidade neurológica, escreveu uma carta para a criança que ainda se encontrava no ventre da sua esposa. A respeito da esposa, Ireland se expressou assim: 

“Sua mãe é uma pessoa incrível. Poucos homens sabem o que é receber um 'muito obrigado' por levar a esposa para jantar fora, quando isso implica em tudo o que acontece em nosso caso. 

Significa que ela tem que me vestir, me barbear, escovar meus dentes e pentear meu cabelo. Tem que me levar na cadeira de rodas para fora de casa e descer a escada, abrir a garagem, abrir o carro, dar a volta, virar-me para que eu me sinta confortável, dobrar a cadeira de rodas, colocá-la no carro, entrar no carro, dar partida, tirar o carro da garagem e seguir para o restaurante. 

Então começa tudo de novo: ela sai do carro, abre a cadeira e a porta, vira meu corpo, põe-me em pé, faz-me sentar na cadeira, puxa os pedais da cadeira para que eu me sinta confortável. Nós nos sentamos para jantar e ela me coloca comida na boca durante toda a refeição. Quando terminamos, ela paga a conta e empurra a cadeira de volta para o carro, e começa tudo de novo, só que ao contrário. 

Depois que tudo acaba ela diz com sincera cordialidade: ‘Querido, obrigada por me levar para jantar’. Eu simplesmente não sei o que dizer”. 

É possível amar como a esposa de Ireland ama, porque Deus a amou primeiro. O amor é isto: não foi o homem que amou a Deus, mas foi Ele que o amou e mandou o Seu Filho para que, por meio dEle, os pecados do homem fossem perdoados e afastado todo medo. 

Amigos, se foi assim que Deus nos amou, então nós devemos nos amar uns aos outros. Como está o seu amor? A pessoa amorosa terá confiança no dia do juízo, porque quem ama é representante de Jesus Cristo aqui neste mundo. Ame e lance for todo medo!

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